É certo e sabido que os penicheiros de há 2000 anos em vez de estarem a aplaudir a crucificação de Nosso Senhor como as pessoas normais desse tempo estavam antes entretidos a produzir conservas. Ainda hoje essa actividade é perpetuada pelos simples operários de ordenado mínimo.
Mas e as origens? O que melhor temos para oferecer em património industrial são coisas como a ESIP (ex-IDAL) e a Nigel?
De chaminés pouco mais temos que a réplica dos chineses no parque do Intermaché.
Até as casinhas do Fialho já não estão entre nós! Se bem que por altura da última fileira ir abaixo, a junta de freguesia colocou no local uma bonita pintura da zona antes das demolições... enfim...
Ninguém discute a qualidade das conservas penicheiras, mas os actuais barracões não fazem jus à história. Só uma terra desta ocidental praia lusitana pode dizer que foi a primeira nesta actividade que tanto fez por Portugal. E não me parece que latas com desenhos bonitos cheguem.
Talvez a verdade venha ao de cima brevemente num terreno perto de si.
já que falas em ruinas romanas deixo aqui um link interessante acho ate que nunca teve uma grande divulgaçao este achado ca em peniche
ResponderEliminarhttp://neoepica.blogspot.com/2008/05/rua-azeredo-perdigo-peniche.html
PENICHE SEMPRE