No entanto, nós próprios temos o nosso restaurador de Peniche, com a diferença de usar espátula e cimento em vez de pincel e tintas. Aqui está uma das suas obras:
Este menino fica na zona de atividade noturna mais movimentada da cidade e em frente à entrada da concorrida marina de recreio, sendo por isso das primeiras coisas que quem chega por mar a Peniche vê.
Eu não faço parte do poder local, mas se alguém fizer, gostava que às vezes olhassem duas vezes para certas coisas. Nem sequer é para pedir explicações a quem deixou que tal acontecesse, mas para que pusessem alguém a resolver este tipo de situações. Com um bulldozer como ferramenta de trabalho.
originalmente publicado em 6 de setembro de 2012
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